Aquest bloc s'acaba
31 de desembre. A falta de dir res, tanco i barro el bloc.
"Que el verso sea como una ganzúa
Para entrar a robar de noche"
Rodrigo lira
31 de desembre. A falta de dir res, tanco i barro el bloc.
"Que el verso sea como una ganzúa
Para entrar a robar de noche"
Rodrigo lira
Eu quis um violino no telhado / e uma arara exótica no banho.
Eu quis uma toalha de brocado / e um pavão real do meu tamanho.
Eu quis todos od cheiros do pecado / e toda a santidade que não tenho.
Eu quis uma pintura aos pés da cama / infinita de azul e perspectiva.
Eu quis ouvir as Cármina Burana / na hora da orgia prometida.
Eu quis uma opulência de sultana / e a miséria amarga da mendiga.
Eu quis um viho feito de medronho / de veneno, de beijos, de suspiros.
Eu quis a morte de viver dum sonho / eu quis a sorte de morrer dum tiro.
Eu quis chorar por ti durante o sono / eu quis ao acordar fugir conyigo.
Mas tudo o que é excessivo é muito pouco. / Por isso fiquei só, com o meu corpo.
(Rosa Lobato Faria – N. Nazareth Fernandes)
Pots escoltar la versió cantada per Mísia (bellíssima) aqui: http://concienciobediencia.castpost.com/462459.html
Se va la vida...
se va y no vuelve,
escuchá este consejo;
si un bacán te promete acomodar,
entrá derecho viejo.
Pasan los días,
pasan los años,
es fugaz la alegría,
no pensés en dolor ni en virtud,
viví tu juventud.
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